Livro relativo a mostra que faz um traçado da arquitetura moderna brasileira desde seu primórdios, das décadas 1930 até 1980, com alguns remanescentes posteriores. Evoca um período muito fértil principalmente de 1930 a 1970, quando a contribuição brasileira foi muito grande ao mundo.

Em agosto de 1993 deu-se o primeiro de muitos encontros que uniriam dois caminhos aparentemente tão diversos. Hiromi Nagakura, fotógrafo japonês, havia chegado recentemente ao Brasil para mais uma de suas viagens. Ainda não conhecia pessoalmente o ativista indígena Ailton Krenak, mas ao tomar contato com as imagens do discurso emblemático do futuro amigo na Assembleia Constiruinte (04 Set. 1987), almejou tê-lo como paeceiro e interlocutor em sua busca oelas diferentes etnias dos povos originários brasileiros.

Com trabalhos oriundos do Museu Nacional de Arte da Catalunha, Museu do Templo Expiatório da Sagrada Família e da Fundação Catalunya-La Pedrera, Gaudí: Barcelona, 1900 reúne 46 maquetes, quatro delas em escalas monumentais, e 25 peças entre objetos e mobiliário criados pelo mestre catalão. Completam a mostra cerca de 40 trabalhos de outros artistas e artesãos que compunham a avançada cena de Barcelona nos anos 1900.

O registro histórico da produção artística das mulheres no Brasil, com destaque de diversas artistas que desafiaram convenções e limites estÃticos ou sociais de suas Ãpocas, nos sÃculos XIX e XX, Ã o ponto de partida de Invenções da Mulher Moderna, Para AlÃm de Anita e Tarsila , resultado de uma extensa pesquisa que Paulo Herkenhoff desenvolve há dÃcadas, alimentada pela contínua reflexão sobre a obra de diversas mulheres artistas brasileiras. A obra elege diversos núcleos, que se distribuem como uma rede ou uma constelação.

Para o Instituto Tomie Ohtake, a realização de Os Muitos e o Um: a arte contemporânea brasileira na coleção de Andrea e José Olympio Pereira resulta do esforço em ampliar o acesso ao público a uma das maiores coleções de arte contemporânea brasileira , criando oportunidade para compartilharmos uma amostra significativa de excepcionais obras de muitos dos artistas de maior destaque nas últimas quatro décadas.

Publicação realizada a partir da exposição Nicholas Nixon: coleção Fundación Mapfre, realizada no Instituto Tomie Ohtake, de 22 de janeiro a 18 de abril de 2021.

Um dos mais conhecidos arquitetos brasileiros, Ruy Ohtake tem sua trajetória como designer de móveis revista neste livro, publicado por ocasião da exposição homônima no Instituto Tomie Ohtake. Ruy iniciou sua carreira nos anos 1960, no contexto do brutalismo da Escola Paulista, e desde seus primeiros projetos, nota-se a preocupação de estender o controle sobre os modos de habitar ao desenho do mobiliário, com o uso predominante de estruturas fixas de concreto. Tempos depois, sua obra passou a ser fortemente marcada pelo uso de curvas e cores, com um uso muito livre do traço e das composições visuais, estendendo essas características para as peças que complementam os projetos. O arquiteto passou a produzir também séries autônomas de design, marcadas pela experimentação dos limites de materiais como o aço, o MDF e o vidro. O livro conta com texto dos curadores da exposição, Fabio Magalhães, Marili Brandão e Priscyla Gomes, e com ensaio fotográfico de Ruy Teixeira.

Tomie Ohtake – Gesto e Razão Geométrica

Em 2022, quando também se comemoram os 20 anos do Instituto Tomie Ohtake, apresentamos esta edição que reúne obras icônicas da carreira da artista Tomie Ohtake.

A obra Ruy Ohtake – Arquiteto apresenta a rica trajetória e a vasta produção arquitetônica.

Realizada exclusivamente a partir das coleções do Musée National Picasso-Paris, a exposição Picasso.

A Pinakotheke Cultural Rio de Janeiro apresenta a exposição Oscar Niemeyer (1907-2012) Territórios da Criação.